
Desculpem-me se já há algum tempo não (me) venho aqui falar das minhas ideias tristes, mas sou um gajo muito ocupado. Não posso passar a vida a escrever parvoíces que quase ninguém lê enquanto deixo crescer a unha do dedo mindinho só para coçar o forro dos colhões. Enfim, isto não é vida para ninguém, mas acabo sempre por cá vir parar. É um vício.
O assunto que trago hoje para vocês ignorantes leitores, é a versatilidade da língua portuguesa. É verdade meus amigos! A língua mãe de todos nós possui uma versatilidade erudita, que muitos poderão apelidar de ordinarice mas que para mim é simplesmente brilhante. A verdade, é que quanto mais ordinária é a ideia/conceito, mais palavras existem para definir a mesma. Passo a exemplificar:
- Estou com uma erecção! Vou pegar no meu pénis e penetrar a tua vagina!
Eis uma frase simples, bem construída e que certamente todos nós ouvimos no nosso dia-a-dia (ou então não!). Reparem agora, como a mesma frase pode ser dita de outras formas, mas mantendo a ideia principal e quiçá, dando mais ênfase à ideia:
Versão popular erudita:
- Estou com uma tesão do caralho! Vou pegar no dito e invadir a tua cona!
Versão abreviada:
- Tou com tusa! Vamos foder!
Versão Cascais:
- Crida! Já estou com ele tumefacto! Vou pegar nele e enfiar nela!
Versão infantil:
- Tou ca pilinha em pé! Vamos brincar com as coisinhas de fazer xixi!
Versão católica:
- Estou predisposto! Vamos procriar!
Versão Geóloga:
- Já estou com o pico abrupto! Vou explorar a tua gruta!
Versão Campista:
- Estou com a tenda armada! Vou meter a carne no grelhador!
Versão gay:
- Estou com a espada afiada! Vamos brincar às espadinhas!
Versão automobilística:
- Estou com o motor a trabalhar! Vou pôr o meu pistão pela tua válvula a dentro!
Versão romântica:
- Estou louco por ti! Vamos fazer amor!
Versão vegetariana:
- Estou com o pepino em pé! Vou fazer uma salada com a tua alface!
Versão zoóloga:
- O meu cão está aos pulos! E vai comer a tua rata!
Versão Medicina:
- As cavidades esponjosas do meu pénis estão repletas de sangue! Vou introduzi-lo na tua vulva!
Versão Benfiquista:
- Estou ca pila murcha! Não queres antes jogar às cartas? (a melhor ficou para o fim)
Bem, acho que já perceberam que podia continuar para sempre! Viva a língua portuguesa!
O assunto que trago hoje para vocês ignorantes leitores, é a versatilidade da língua portuguesa. É verdade meus amigos! A língua mãe de todos nós possui uma versatilidade erudita, que muitos poderão apelidar de ordinarice mas que para mim é simplesmente brilhante. A verdade, é que quanto mais ordinária é a ideia/conceito, mais palavras existem para definir a mesma. Passo a exemplificar:
- Estou com uma erecção! Vou pegar no meu pénis e penetrar a tua vagina!
Eis uma frase simples, bem construída e que certamente todos nós ouvimos no nosso dia-a-dia (ou então não!). Reparem agora, como a mesma frase pode ser dita de outras formas, mas mantendo a ideia principal e quiçá, dando mais ênfase à ideia:
Versão popular erudita:
- Estou com uma tesão do caralho! Vou pegar no dito e invadir a tua cona!
Versão abreviada:
- Tou com tusa! Vamos foder!
Versão Cascais:
- Crida! Já estou com ele tumefacto! Vou pegar nele e enfiar nela!
Versão infantil:
- Tou ca pilinha em pé! Vamos brincar com as coisinhas de fazer xixi!
Versão católica:
- Estou predisposto! Vamos procriar!
Versão Geóloga:
- Já estou com o pico abrupto! Vou explorar a tua gruta!
Versão Campista:
- Estou com a tenda armada! Vou meter a carne no grelhador!
Versão gay:
- Estou com a espada afiada! Vamos brincar às espadinhas!
Versão automobilística:
- Estou com o motor a trabalhar! Vou pôr o meu pistão pela tua válvula a dentro!
Versão romântica:
- Estou louco por ti! Vamos fazer amor!
Versão vegetariana:
- Estou com o pepino em pé! Vou fazer uma salada com a tua alface!
Versão zoóloga:
- O meu cão está aos pulos! E vai comer a tua rata!
Versão Medicina:
- As cavidades esponjosas do meu pénis estão repletas de sangue! Vou introduzi-lo na tua vulva!
Versão Benfiquista:
- Estou ca pila murcha! Não queres antes jogar às cartas? (a melhor ficou para o fim)
Bem, acho que já perceberam que podia continuar para sempre! Viva a língua portuguesa!