
Quando acordo de manhã já sem ter sono e me espreguiço…
Quando corro e estico os músculos e não me consigo deixar de rir…
Quando tomo banho o tempo que quiser, me esfrego com toneladas de gel de banho e me sento no chão da banheira com a com a água a escorrer…
Quando estou exausto e com sede e bebo da água fresca de uma fonte…
Quando danço, mesmo sem gostar de dançar…
Quando oiço música calma e me apetece escrever…
Quando estou a fazer amor…
Quando estou num sítio alto e a paisagem faz-me pensar…
Quando marco um golo…
Quando tenho fome e como o meu comer preferido…
Quando me rio até me faltar o ar…
Quando me elogiam…
Quando abraço aqueles que amo…
Quando faço cócegas à minha filha…
Quando inspiro ar puro num pinhal…
Quando vejo a chuva a cair lá fora…
Quando chove em cima de mim…
Quando penso no que é a vida…
Quando vivo como se não houvesse amanhã…
Quando sonho que estou a salvar o mundo…
Tenho prazer!
Podia continuar sem parar. Pois a vida é isto mesmo. Um prazer contínuo. Um orgasmo constante de lucidez. E que privilégio é estarmos lúcidos! O privilégio de saber apreciar aquilo que somos. Que nos foi dado, ou que conquistámos.
Se a vida não é isto… O que é então?
Não preciso que me ensinem a viver. Já vivi o suficiente para ter pena de envelhecer.
Vivo apenas pelo prazer de viver!
Quando corro e estico os músculos e não me consigo deixar de rir…
Quando tomo banho o tempo que quiser, me esfrego com toneladas de gel de banho e me sento no chão da banheira com a com a água a escorrer…
Quando estou exausto e com sede e bebo da água fresca de uma fonte…
Quando danço, mesmo sem gostar de dançar…
Quando oiço música calma e me apetece escrever…
Quando estou a fazer amor…
Quando estou num sítio alto e a paisagem faz-me pensar…
Quando marco um golo…
Quando tenho fome e como o meu comer preferido…
Quando me rio até me faltar o ar…
Quando me elogiam…
Quando abraço aqueles que amo…
Quando faço cócegas à minha filha…
Quando inspiro ar puro num pinhal…
Quando vejo a chuva a cair lá fora…
Quando chove em cima de mim…
Quando penso no que é a vida…
Quando vivo como se não houvesse amanhã…
Quando sonho que estou a salvar o mundo…
Tenho prazer!
Podia continuar sem parar. Pois a vida é isto mesmo. Um prazer contínuo. Um orgasmo constante de lucidez. E que privilégio é estarmos lúcidos! O privilégio de saber apreciar aquilo que somos. Que nos foi dado, ou que conquistámos.
Se a vida não é isto… O que é então?
Não preciso que me ensinem a viver. Já vivi o suficiente para ter pena de envelhecer.
Vivo apenas pelo prazer de viver!